Sete pecados
Sete pecadores,
Sete delicias
Sete desamores,
Neste mundo ordinário
Com pessoas ordinárias
E cada um distribui o que tem
Ou o que lhe falta
Vivendo da maneira que quer
Os sete pecados atacados pela igreja e abominados por alguns,fazem parte do cotidiano de todos.
Cada um dentro de si, existe um copo de cólera
De luxuria
De tesão
De ira
E avareza
De gula por amar
De preguiça de sonhar ou viver,
De soberba por se achar superior a qualquer raça ou espécie,
De inveja por querer ter algo que não se pode.
Basta o homem como ferramenta administrar seus instintos de usar e ser usado como quiser.
Avareza:
Segundo a classificação da palavra avareza, temos ganância. Avareza é um dos sete pecados capitais, representando o medo de perder algo que possui. Uma pessoa avarenta tem dificuldade de abrir mão do que tem mesmo que receba algo em troca, tem cuidado com seus pertences como uma pessoa egoísta. Prefere abrir mão do que tem menos valor e preservar o que é mais valioso. Acha que perder algo pode ser um desastre.
Pelo termo cristão, a ganância e avareza andam juntas e ambas levam ao homem se distanciar de seu criador.
Para sucumbir seus desejos e necessidades e saciar seu prazer egoísta, esquecendo assim de Deus.
Avareza faz parte dos sete pecados capitais intitulado pela igreja.
O dinheiro é a maior obsessão de um avarento que com isso se esquece do próximo e si próprio.
Abrindo mão de seus valores e da sociedade.
O homem avarento não consegue dispor de amor, de sonhos, de ajudar as pessoas que o cercam.
Porque essas ações não entram em seu mundo avarento, pq tudo é pra ele.
Matam por dinheiro,
Mutilam animais,
E outras tantas coisas que a ilusão de se ter mais e mais faz com que o avarento se feche e se perca no seu mundo sórdido interior.
Sete pecadores,
Sete delicias
Sete desamores,
Neste mundo ordinário
Com pessoas ordinárias
E cada um distribui o que tem
Ou o que lhe falta
Vivendo da maneira que quer
Os sete pecados atacados pela igreja e abominados por alguns,fazem parte do cotidiano de todos.
Cada um dentro de si, existe um copo de cólera
De luxuria
De tesão
De ira
E avareza
De gula por amar
De preguiça de sonhar ou viver,
De soberba por se achar superior a qualquer raça ou espécie,
De inveja por querer ter algo que não se pode.
Basta o homem como ferramenta administrar seus instintos de usar e ser usado como quiser.
Avareza:
Segundo a classificação da palavra avareza, temos ganância. Avareza é um dos sete pecados capitais, representando o medo de perder algo que possui. Uma pessoa avarenta tem dificuldade de abrir mão do que tem mesmo que receba algo em troca, tem cuidado com seus pertences como uma pessoa egoísta. Prefere abrir mão do que tem menos valor e preservar o que é mais valioso. Acha que perder algo pode ser um desastre.
Pelo termo cristão, a ganância e avareza andam juntas e ambas levam ao homem se distanciar de seu criador.
Para sucumbir seus desejos e necessidades e saciar seu prazer egoísta, esquecendo assim de Deus.
Avareza faz parte dos sete pecados capitais intitulado pela igreja.
O dinheiro é a maior obsessão de um avarento que com isso se esquece do próximo e si próprio.
Abrindo mão de seus valores e da sociedade.
O homem avarento não consegue dispor de amor, de sonhos, de ajudar as pessoas que o cercam.
Porque essas ações não entram em seu mundo avarento, pq tudo é pra ele.
Matam por dinheiro,
Mutilam animais,
E outras tantas coisas que a ilusão de se ter mais e mais faz com que o avarento se feche e se perca no seu mundo sórdido interior.
AVAREZA
Alma Mutilada,
Por um milhão de vintém.
Um vazio que se corre,
Acorrentando a alma,
Trocando sua honra
Por um prazer que convém.
Peles rasgadas...
Corpos mutilados...
Inocentes pagam o preço,
Pela grande ganância que o Homem têm.
Cegando seus olhos;
Emudecendo seus lábios;
Fechando um abraço;
Mais vale um dinheiro que vêm.
Natureza destruída...
Rios Poluídos...
Fome...
Miséria...
Mas a ganância do avarento;
Nada disso vêem.
A Avareza penetrou a alma;
Sugando com calma;
Todo homem vazio que se entrega,
Levando consigo seus planos,sonhos...
Porque para o avarento, mais vale um Vintém.
Ana Paula Malosti
Nov/2010